No livro Da Biologia a Psicologia, Maturana (1998, p. 32) aponta que “aprendizagem é o caminho da mudança estrutural que segue o organismo (incluindo seu sistema nervoso) em congruência com as mudanças estruturais do meio como resultado da recíproca seleção estrutural que se produz entre ele e este, durante a recorrência de suas interações, com conservação de suas respectivas identidades”.
Concluímos que aprendizagem é a mudança estrutural do indivíduo no meio e com o meio, bem como do meio. Compreendem-se as trocas interpessoais, o próprio meio físico ambiental e a formação biológica de cada indivíduo. O indivíduo em suas relações interpessoais desenvolve um intercâmbio através da linguagem e emoções que podem facilitar ou dificultar as formas de relações hierárquicas. Fato que conduz as relações entre professores e alunos ao sucesso ou ao fracasso. Isto é considerando como é a aprendizagem sendo conduzida por uma relação de afetividade e autonomia de todos os envolvidos, a relação de coação vai dificultar a cooperação dos indivíduos com a finalidade de chegarem as propostas e desenvolvimento de aprendizagens autônomas.
Concluímos que aprendizagem é a mudança estrutural do indivíduo no meio e com o meio, bem como do meio. Compreendem-se as trocas interpessoais, o próprio meio físico ambiental e a formação biológica de cada indivíduo. O indivíduo em suas relações interpessoais desenvolve um intercâmbio através da linguagem e emoções que podem facilitar ou dificultar as formas de relações hierárquicas. Fato que conduz as relações entre professores e alunos ao sucesso ou ao fracasso. Isto é considerando como é a aprendizagem sendo conduzida por uma relação de afetividade e autonomia de todos os envolvidos, a relação de coação vai dificultar a cooperação dos indivíduos com a finalidade de chegarem as propostas e desenvolvimento de aprendizagens autônomas.
Conforme Real (1997, p. 38) “[...] Aprendizagem não é definida a partir da representação de algo, mas como acoplamento a uma nova circunstância, por isso se dá na estrutura do conviver”.
Aprender com os outros na escola é poder participar de atividades envolventes que tornam as emoções e os desejos dos envolvidos na aprendizagem fonte insaciável de saberes. Aponto a aprendizagem com os outros como todas as formas de aprendizagem que envolvem as relações interpessoais, atividade esta que requer favorecimento de autonomia, onde cada indivíduo faz suas próprias escolhas. Autonomia que pressupõe cooperação de todos, trocas de saberes, mudança de paradigmas, certezas provisórias e dúvidas temporárias na busca do crescimento individual e coletivo.
REFERÊCIAS:
MATURANA, Humberto. Da biologia a psicologia. 3.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
REAL, Luciane M. Corte. Aprendizagem Amorosa na Interface Escola – Projeto de Aprendizagem – Tecnologias Digitais. Porto Alegre: UFRGS, 2007. 134 f. Tese (Doutorado em Informática na Educação) - Programa de Pós-Graduação em Informática na Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2007.
REFERÊCIAS:
MATURANA, Humberto. Da biologia a psicologia. 3.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
REAL, Luciane M. Corte. Aprendizagem Amorosa na Interface Escola – Projeto de Aprendizagem – Tecnologias Digitais. Porto Alegre: UFRGS, 2007. 134 f. Tese (Doutorado em Informática na Educação) - Programa de Pós-Graduação em Informática na Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2007.
Um comentário:
Olá, Cristina:
Trouxeste recortes teóricos bem interessantes para o tema do teu TCC.
Gostei bastante desta parte citada pela Lú: "aprendizagem não é definida a partir da representação de algo, mas como acoplamento a uma nova circunstância, por isso se dá na estrutura do conviver". É ali na interação que ocorre a aprendizagem, não é mesmo?
Grande abraço e bom restinho de feriado! :)
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