domingo, 24 de maio de 2009

Inclusão...

Assisti o vídeo sugerido pela interdisciplina. Esse vídeo mostra como é possível sim, fazermos a diferença e trabalharmos junto com especialistas, tendo a troca de conhecimento de todos os profissionais. A idéia de trabalhar com a criança em uma sala especializada em um turno e a inserir em sala de aula com crianças de sua idade em outro é muito importante e acredito de crescimento para todos. Pois a criança não tem sede somente de aprender, mas de conviver, de fazer amigos, tanto quanto os ditos normais. Mais do que uma vontade, esta criança tem uma necessidade, pois dessa forma suas habilidades e competências aumentam, sugestivamente e qualifica o seu crescimento. A criança precisa do convívio com outros indivíduos, pois como sabemos, quando nascem, aprendem muito por imitação. Uma criança que apresenta dificuldades em qualquer aspecto, ao observar outras, com certeza aprenderá muito mais.Fico animada em saber que existem possibilidades reais que dão certo. Estas nos fazem repensar a maneira como está sendo trabalhada a inclusão em muitos municípios. Também sei que não é só isso, “a dita vontade política”, mas deve ser a vontade de todos, o comprometimento de todos.
Vejam como é complicado, a própria escola CEBOLINHA, tem a sala de informática em um andar de acesso restrito... Difícil né? Gravataí cresce!!!

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Como podemos observar e avaliar a aprendizagem de um deficiente?

Apesar de não ter ainda trabalhado com aluno com necessidades educativas especiais. Acredito que precisamos trabalhar com este aluno dentro daquilo que ele pode desenvolver. Partido do princípio que não somos tábula rasa, o aluno deficiente poderá adquirir e desenvolver sua aprendizagem interagindo com o meio e sendo estimulado pelos colegas e pela professora. Esta aprendizagem pode ser manifestada cognitivamente através da fala, gestos ou apenas pela manifestação de contentamento ou não deste. A educação infantil contribui muito para o desenvolvimento de uma criança deficiente. Cabe a todos nós garantirmos este direito e o desenvolvimento desta no ambiente escolar. A criança chega na escola e precisa ter um ambiente que favoreça sua permanência e desenvolvimento, pois do contrário somente será mais um aluno socialmente excluído.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

A Realidade ...

Pensando o que eu encontro em minha realidade escolar, professores que estão desempenhando seu trabalho com alunos de especiais sem nenhum apoio, a não ser das próprias colegas. Chego me sentir agredida, pois a mantenedora não acompanha os casos, mal sabe que estes existem. Ainda hoje, 13 de maio, não temos monitora para uma turma de inclusão de deficiente físico. Não temos LA, nem professor itinerante. O comentário que recebemos de uma das pessoas do Conselho Municipal de Educação é que poderemos optar, por etinerante ou por Laboratorista. Sinceramente eu penso que a educação é levada a sério só do ponto de vista de quem trabalha com os alunos, mas jamais por aqueles que estão em um gabinete com cargos de confiança. Estes últimos fazendo uso do QI (que indica), usufruindo de gratificações dos cofres públicos, nossos recursos sendo disperdiçados, estes parecendo que trabalham.
O professor de sala de aula sabe bem o que precisa, o que muitas vezes ele não sabe é reivindicar seus direitos para obter o mínimo necessário para desenvolver seu trabalho com sucesso, onde o aluno tenha seu direito garantido.
Cada momento de reflexão proporcionado em meus afazeres profissionais, pedagógico na educação, tenho maior clareza de que precisamos nos unir indo contra às políticas demagógicas que muito estão assolando o nosso cotidiano escolar. O professor recebe qual formação? Quais recursos materiais? Qual apoio psicológico para melhor desenvolver suas angústias, se trabalho, sua auto-estima?



[...] é necessário que os
professores conheçam a diversidade e a
complexidade dos diferentes tipos de
deficiência física, para definir estratégias
de ensino que desenvolvam o potencial
do aluno. De acordo com a limitação
física apresentada é necessário utilizar
recursos didáticos e equipamentos
especiais para a sua educação buscando
viabilizar a participação do aluno nas
situações prática vivenciadas no cotidiano
escolar, para que o mesmo, com
autonomia, possa otimizar suas
potencialidades e transformar o ambiente
em busca de uma melhor qualidade de
vida. (BRASIL, 2006, p. 29)

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Conhecendo o Aluno com Deficiência Física

Sendo professora desde 1988, ainda não trabalhei com neenhum aluno com deficiência física. Embora acompanhe a luta de colegas em minha escola para vencerem as dificuldades no trabalho com o deficiente físico, eu vejo que a maior barreira ainda é o preconceito. Os alunos com deficiência física, na grande maioria e que são bem assistidos pelos seus mestres, como no caso de um aluno que está em minha escola desde a 1ª série e hoje está na 5ª série, estes evoluem e torna-se pessoas mais alegres. Este aluno ao qual me refiro é bem participativo e nas atividades de recreação desenvolvidas pela Professora de Educação Física ele sempre tem seu espaço garantido. Isto justifica que as limitações que ele traz consigo não impedem que ele participe de outra forma que não a convencional.
A inclusão da criança deficiente desde a educação infantil poderá oportunizar que esta aprenda a construir seu conhecimento de forma sistematizada e na companhia de outras criança. O ambiente escolar deve promover os desfios para a aprendizagem. Para que isto aconteça é necessário que tudo seja planejado para o desempenho das atividades escolares, os recursos materiais e humanos precisam ser disponibilizados. É necessário políticas públicas que favoreçam não somente a chegada do deficiente na escola, mas a permanência deste para seu crescimento e crescimento dos demais.
AEE - Deficiência Física

Dimensões da Expressão Afro-Cultural

Trabalhando com os meus alunos de 3º ano, o plano de ação sobre as etnias estou conseguindo perceber as dimensões afro-cultural. No entanto está iniciando o aparecimento daquilo que podemos chamar de marcas que alguns trazem na alma. Uma mãe me colocou: "Como podemos ter tanto valor se até a nossa religião não podemos comentar, sob pena de sermos ridicularizados frente aos outros? Tem gente que pensa que matamos criancinha... Que saímos matando galinha em prejuíso dos outros..."
Então aí temos a conclusão de que apesar de toda uma luta por igualdade e reconhecimento, onde todos têm direito de expressar a sua fé, temos o preconceito implícito. A mídia por força da lei apresenta a igualdade, no entanto apenas é bem sucedido aqueles que por um meio ou por outro conseguiram vencer a barreira da auto-estima, da valorização pessoal. O professor em sala de aula está diretamente envolvido com a estima destes alunos. Sabemos quanto o sucesso de alguém depende da valorização pessoal e da auto-estima. Muitas vezes a criança só se sente bem com alguém que considera igual a ela.
Cabe a nós professores não fecharmos os olhos para o preconceito, pois estaremos reforçando e tornando estes indivíduos mais uma vez excluídos. Apesar de não ser responsabilidade somente dos professores, é importante que assuntos como este sejam tratados pelos educadores e pelas turmas. Assim como deve feito chamamentos para que toda a comunidade escolar seja imbuída no processo de valorização do se humano pelo ser humano.
Sei que não é muito fácil, pois precisamos ter clareza do que é muito abrangente como os ítens apontados pela Ms. Marilene Leal Paré no texto Dimenssões da Expresões Afro-Cultural, mas temos que abrir espaço nas escolas para um planejamento que possa contemplar as diversidades culturais, étnicas de todos.


" ESPIRITUALIDADE – que mostra um conhecimento de uma força de vida
não-material a qual permeia todas as atividades humanas.

2. HARMONIA – ser fundamentalmente ligado aos eventos da natureza e
aos elementos do universo.

3. MOVIMENTO – característica dada numa trama de movimentos, dança,
percussão e ritmo observados na batida musical.

4. ENTUSIASMO – receptividade especial a níveis relativamente altos de
estímulos.

5. AFETO – importância da informação afetiva e da expressão emocional
ligadas à co-importância dos sentimentos e pensamentos.

6. INDIVIDUALISMO EXPRESSIVO – brilho singular da expressão pessoal, do
estilo da sinceridade da auto-expressão.

7. COLETIVISMO (TRABALHO COOPERATIVO) – comprometimento com a
interdependência fundamental das pessoas, com os vínculos sociais e
com os relacionamentos.

8. ORALIDADE – a importância dos modelos oral / aural da comunicação
para transmitir um significado verdadeiro e cultivar a ação da fala.

9. PERSPECTIVA DO TEMPO SOCIAL – demonstra um comprometimento do
tempo como uma construção social tal que há a orientação de um
evento em torno do tempo."
Bibliografia:
Auto-Imagem e Auto-Estima da Criança Negra: um Olhar sobre o seu Desempenho Escolar

domingo, 10 de maio de 2009

Reflexões _ Filme Clube do Imperador.

Concluo agora as reflexões sobre o filme O Clube do Imperador.
Primeira mente digo que foi difícil, pois tenho muitíssima dificuldade em me concentrar para assistir um filme. Após muito conversar com colegas e em especial a colega e amiga Ana Beatriz, eu apresento minha avaliação e aprendizagem sobre o filme proposto na Interdisciplina Filosofia na Educação.
Aponto aqui minhas conclusões referentes as decisões morais do Professor. Felizmente nos dias de hoje temos em muitas escolas um trabalho bastante interativo a fim de que decisões em favor de alguém sejam somente tiradas se não forem prejudicar nenhum outro, bem como até mesmo as que irão beneficiar somente um aluno são tomadas em comum acordo com os membros de todos segmentos da comunidade escolar, O Conselho Escolar.

Ao re-classificar aquele aluno indisciplinado o professor despreza outro que, por merecimento deveria ter sido reconhecido e promovido por sua dedicação aos estudos. O professor corrompeu o processo, o professor privilegiou a indisciplina e a falta de objetividade nos estudos. O professor agiu errado, foi tão desonesto quanto o aluno.
Relacionando o filme “O Clube do Imperador” com o texto “A defesa de Sócrates” vejo que ambos têm em comum a educação de jovens, a preocupação com a formação ética e cultural dos mesmos. Sócrates, acusado por Meleto de corromper a juventude com seus questionamentos a cerca do saber, presta sua defesa à sociedade Ateniense da época. Sócrates fez uso de sua eloqüente dialética e reflexão sobre as verdades e incoerências afirmadas por Meleto em sua acusação. Sócrates questionando a ética, os valores, a coerência da sociedade de seu tempo, provoca reflexão a respeito da educação formatada por àquela sociedade, bem como as verdades perpetuadas por seus membros.
O filme “O Clube do Imperador” demonstra mais uma vez que a educação não é neutra e, nem tão pouco pode ser ingênua. Pois, em qualquer decisão e atitude do professor e do aluno, estão intrínsecos valores éticos. Portando sempre trazendo conseqüências em um grupo social.

Sócrates é enfático, mesmo que as pessoas não se importem de conseguir fama, riquezas e honrarias sem cogitarem da razão, (por meio desonesto). O papel do professor assim como Sócrates o fez, deve ser o de interrogar, examinar e confundir, ao descobrir que tal aluno não adquiriu as virtudes e princípios necessários para ser um indivíduo justo e honesto.
O professor deveria repreendê-lo por sua trapaça na frente de todos. Não importando os riscos e prejuízos que isso teria como conseqüência. Acredito que desta forma Hundert teria sido mais correto e não passaria grande parte de sua vida (25 anos) com aquela sensação de fracasso, injustiça e impotência. “O valor de uma vida não é marcado pelo sucesso ou fracasso de um solitário (Hundert)”.

Método Clínico - Testagem

Esta semana eu realizei a testagem com três alunos da escola na qual trabalho. Uma de nove anos do 4º ano, uma de doze anos do 3º ano e uma de sete anos do 3º ano.



Somente a de nove anos e que está no 4º ano apresentou que já possui a conservação do número, as demais ainda não o possuem. Apenas a de nve anos mostrou estar no estágio Operatório Concreto, as outra duas estão no estágio Pré Operatório. Fica bem claro na testagem que a idade somente não determina o estágio no qual o indivíduo está.



"Os professores podem guiá-las proporcionando-lhes os materiais apropriados mais o essencial é que, para que uma criança entenda, deve construir ela mesma, deve reinventar. Cada vez que ensinamos algo a uma criança estamos impedindo que ela descubra por si mesma. Por outro lado, aquilo que permitimos que descubra por si mesma, permanecerá com ela." ( Jean Piaget)

Veja o teste que apliquei!
Conservação de Número

Idade: 9 anos
Série: 4º ano
Sexo: feminino
Nome fictício: Paula
Material: 12 tampinhas de garrafa de refrigerante de uma cor e 12 de outra.

Eu iniciei conversando com a aluna da minha escola, mas que não é minha aluna. Perguntei se ela gostaria de conversar comigo e responder algumas questões de Matemática. Ela disse que sim e eu fui com ela para a biblioteca da escola para fazer o teste.

Igualdade inicial: Correspondência termo a termo espontânea
Coloquei sete tampinhas de uma cor em uma linha diante da Paula.
Pedi a ela que fizesse a mesma coisa, mas com as outras tampinhas de outra cor que eu dispunha em uma caixinha sobre a mesa.
Justificativa: Ela foi colocando e contando as tampinhas em voz alta, alinhou fazendo duas fileiras. Eu questionei. Quantas tu colocaste de cor branca? Como tu sabes? Ela respondeu que havia contado. Eu questionei, “as minhas tu também tinha contado?” Também contei. Sete, olha. Contou as minhas e depois as dela novamente. Viu como tem sete.

ITEM I: Linhas - Espaçamento
1. Igualdade inicial.

2. Transformação
Espacei as tampinhas em uma das linhas de modo que as extremidades das duas linhas não coincidissem mais.
Questionei à criança com uma pergunta de conservação de igualdade quantitativa das coleções de tampinhas: “Se a gente fizer de conta que estes são docinhos, será que teremos a mesma quantidade para comer ou algum de nós dois tem mais?”
Justificativa: Ela respondeu prontamente a mesma quantidade.
Contra-argumentos: Eu disse a ela que outra criança me disse ao contrário, que havia mais doces aqui, porque tem mais espaço entre as tampinhas. Ela mandou eu contar pra ver como nas duas fileiras havia sete tampinhas, “então conta, só mudou o tamanho do vão, prô”.

3. Retorno à igualdade inicial.
Antecipação de retorno: Eu questionei a Paula mais uma vez: “Se eu colocar como antes, nós teremos a mesma quantidade de tampinhas ou alguém terá mais?”
Justificativa. Ela respondeu: “A mesma quantia, sete tampinhas brancas e sete azuis.”

ITEM II: Círculos – Espaçamento
1- Igualdade inicial.
Coloquei seis tampinhas de uma cor em círculo e seis tampinhas de outra cor ao redor das primeiras, em correspondência termo a termo.


2. Transformação.
Coloquei o círculo interior, encostando umas fichas nas outras. Questionei temos a mesma quantidade? Ela respondeu prontamente. Sim, aqui seis e aqui também tem sei. Depois espacei o círculo exterior e questionei. Tem a mesma quantidade? Ela disse: Tem a mesma, tu só separou mais as do lado de fora. Então apontou com o dedinho e disse pode contar.
Questionei, disse para ela: Paula, mas uma outra criança já me disse que aqui tem mais, e apontei para o lado exterior do círculo, porque tem mais espaço.
Separei mais as tampinhas e fui questionando, ela sempre dizendo que tinha a mesma quantidade.


ITEM III: Cifras aproximadas
1. Igualdade Inicial.

2. Transformação.
Espacei uma linha de modo que as extremidades das duas linhas não coincidissem mais. Questionei várias vezes a Paula e ela afirmou que tinha a mesma quantidade. Ela então justificava dizendo, “prô, não colocou nem tirou nenhuma tampinha, então só pode ter a mesma quantidade.

3. Esconder.
Escondi uma das linhas com oito tampinhas. Pedi que a Paula contasse a outra linha.
Perguntei a Paula se ela poderia adivinhar quantas tampinhas tem na outra linha (escondida). A Paula disse: “Tem oito. Tu não tirou nenhuma e nem eu, é oito, sim”.
Justificativa e exposição da linha escondida
Questionei novamente. Está igual, tem a mesma quantidade? A Paula respondeu. “Sim pode contar, olha. Então conta pra ti vê, prô.

Conclusão
Como podemos concluir esta menina já está conseguindo fazer a conservação de número. Está no período Operatório Concreto, já consegue abstrair fatos concretos da realidade.

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Estudando a Inclusão de Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais.

Eu, particularmente, penso que estamos, mesmo que lentamente, avançando. Felizmente!!! Creio que não haverá retrocesso, mas sinto-me angustiada quando vejo a morosidade para tudo que precisa acontecer. São mudanças gigantescas e necessárias para a realidade social e econômica em que estamos inseridos. O PPP, o Regimento e outras tantas questões que precisam ser reformuladas para que a escola seja inclusiva. Cabe a todos os profissionais da educação, ou não valorizar as diversidades sociais, bem como as peculiaridades de cada aluno como por si só, um indivíduo único.

A inclusão eu creio que vai além dos recursos que muitas e muitas vezes nos referimos. É algo que precisa existir como aceitação do outro para que haja o crescimento de todos. Quando reflito sobre a inclusão eu sempre me coloco como um aprendiz do conhecimento e das diferentes vivências dos indivíduos com necessidades educacionais especiais. Penso que todos podem ser beneficiados com a inclusão e que ela está aí como mais um desafio para o crescimento de todos nós.


Precisamos cobrar da mantenedora, seja ela qual for, Estadual ou Municipal os recursos necessários para que seja garantida a inclusão dos alunos na escola, sendo eles deficientes ou não. Somos nós, profissionais da educação que precisamos ser frente de argumentação, ao lado dos pais na busca de efetiva aplicação e cumprimento da lei.

As leituras que a Interdisciplina Educação de Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais ofereceu, muito estão contribuindo para meu conhecimento a respeito da inclusão escolar. Vejo que não poderemos retroceder e para que isto aconteça é necessária mobilização constante por parte das escolas, fazendo com que estes alunos recebam por parte de todos da escola ou não a oportunidade de crescimento. A inclusão deve ir além da entrada deste na escola, mas deve ser constante a busca pelo crescimento destes como pessoas, seres humanos e que merecem ter assistência para sua evolução e permaneçam na escola.

A lei, os pareceres garantem por sua força, que o aluno deficiente freqüente a escola comum, cabe a todos fazermos destas leis um meio para que o professor trabalhe com condições de desenvolver um trabalho adequado com este aluno. O aluno especial tem por sua natureza limitações, portanto é necessário maior investimento por parte das políticas públicas para a educação. Somente assim poderemos ter seres verdadeiramente incluídos no processo educativo e poderá se dar em plenitude a inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais.


O Professor Cláudio Baptista em seu vídeo, “quando diz a Inclusão é importante, mas obviamente que não é para todos”. Acredito que nesta colocação o Professor esteja se referindo aos casos extremos da deficiência. Penso que é pertinente sua colocação e serve para refletirmos sobre os casos que surgem em nosso cotidiano.