domingo, 28 de março de 2010

Retomando as Fererências Teóricas

Durante os semestres passados tive contato com teorias que servem de embasamento para dar sustentação ao trabalho do professor a ser desenvolvido com alunos de diversas idades, cursos, formações das mais diversas. Em fim devemos estar sempre atentos para que estas estejam em consonância com o fazer pedagógico que está em questão.
O método clínico desenvolvido por Jean Piaget propõem uma indagação clínica que permite ao experimentador verificar suas hipóteses a cerca da inteligência de um indivíduo enquanto este raciocina. Partido desta teoria o professor precisa estar sempre atento ao que seus alunos estão fazendo, ao que eles dão como resposta, e mais, precisa estar sempre propondo atividades que façam com que estes formulem novas hipótese a fim de que possam formular novos conceitos a respeito do conteúdo em questão.
Também sabemos que não é algo muito fácil, pensando na realidade que nos assiste, turmas de alunos, em minha escola, cursando 4º ano com 37 alunos, é quase impossível que alguém consiga fazer uma indagação clínica. No entanto, pensando em um futuro próximo, e sabendo que inteligência do homem ainda é objeto de muito mistério podemos ser otimista, pois semana passada assistindo um jornal vi uma notícia bastante instigante e fui pesquisar na internet encontrei no Blog do Marcos Guterman :
"Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Londres anunciou uma experiência bem-sucedida para observar a atividade cerebral relativa a traços de memória. Trocando em miúdos, trata-se de um scanner capaz de “ler a mente”, mostra o La Repubblica." Fui pesquisar na internet e encontrei no blog do Marcos Guterm

3 comentários:

Anice - Tutora PEAD disse...

Olá, Cristina:

Fizeste uma crítica interessante ao pensar que a realidade não é das mais fáceis para uma investigação integral. Muito menos com todos alunos.

Gostaria que falaste mais sobre o porque desta máquina ser importante na sala de aula. Que tipo de situação seria evitada? Quais benefícios vocês teriam em relação agora?

Grande abraço, Anice.

Cristina de Siqueira da Silva disse...

Anice, pensei nos alunos com maior dificuldade em se expressar que seriam beneficiados. Mas também nos ajudaria a fazer uma investigação sem que necessáriamente os alunos soubessem estar sendo investigados. Penso que os alunos que não estivessem seguindo atingir os objetivos propostos por falta de estímulos externos, poderiam ser estimulados de modo mais rápido.
Beijos.Será que me fiz entender?

Anice - Tutora PEAD disse...

Olá, Cristina:

Vamos ver se entendi... a máquina de ler os pensamentos seria interessante porque assim o professor poderia perceber quais alunos não estão atingindo os objetivos e, dessa forma, propor algo que os estimulassem de forma mais rápida?

Grande abraço, Anice.